30 de março de 2012

Dica de leitura 6: A Vida Que Ninguém Vê



A dica de leitura de hoje é o livro da minha ídola do jornalismo a repórter Eliane Brum. A obra é um conjunto de crônicas-reportagens, reunidas em livro, sobre o olhar da autora, a repórter Eliane Brum, em busca dos acontecimentos que não viram notícia e das pessoas que não são celebridades. 

O livro-reportagem é vencedor do Prêmio Jabuti de melhor livro em 2007. As reportagens parecem contos, mas só na maneira literária de escrever: as histórias são verídicas, de pessoas que nunca foram vistas como potenciais pautas em grandes veículos.

O nome foi extraído da coluna que a jornalista tinha no Jornal Zero Hora. A edição reúne 21 das colunas de 'A Vida Que Ninguém Vê' acrescidas de textos que revelam o 'dia seguinte' de dois personagens emblemáticos da série de reportagens - Adail e Antônio.



28 de março de 2012

Orlândia Rodeio Show 2012 começa hoje



Começa hoje, 28, o Orlândia Rodeio Show. O evento segue até o dia 1º de abril, entre as Avenidas 18 e 21 e as Ruas 04 e 02, no Jardim Nova Orlândia. Todo o lucro obtido no evento será revertido para as entidades sociais cadastradas no município de Orlândia.

A festa reunirá rodeio completo, bailes, atrações culturais, shows com artistas nacionais, parque de diversões, praça de alimentação, stands empresariais e estacionamento. A abertura do rodeio acontece na noite desta quarta-feira com show de Michel Teló.

Amanhã, dia 29, é a vez da dupla Fernando e Sorocaba. Na sexta, a dupla Humberto e Ronaldo garante a festa. No sábado, dia 31, o show é por conta de Zezé di Camargo e Luciano. No último dia do evento, dia 1º de abril, o encerramento fica por conta do Show Amigos da Lidersom FM com Cristiano Araújo, Rio Negro e Solimões, Juliano Cezar, João Pedro e Cristiano, Emílio e Eduardo, Roby e Roger, entre outros, totalizando quatro horas de show.

Informações sobre a venda de ingressos:

Passaporte (1º lote) - R$ 100,00 (Pacote para todas as noites)

Ingressos diários (1º lote)
Dia 28/03/2012           Michel Teló                                  R$ 40,00
Dia 29/03/2012           Fernando & Sorocaba                 R$ 40,00
Dia 30/03/2012           Humberto & Ronaldo                   R$ 30,00
Dia 31/03/2012           Zezé de Camargo & Luciano       R$ 50,00
Dia 1º/04/2012          Show da Lidersom FM              Troca antecipada de 2 litros de leite até o dia 27 de março de 2012, no Fundo Social Avenida 2, nº 171 Praça Flávio de Freitas, sendo que após essa data será cobrado o valor de R$ 20,00 pela entrada, e o ingresso estará disponível para venda somente na portaria da festa.

Mais informações podem ser obtidas na Prefeitura de Orlândia Departamento Municipal de Comunicação Administrativa (16)3820-8008 ou pelo site
www.orlandia.sp.gov.br.


Número de acessos cresce no blog

Hoje é um dia comemoração para o Blog da Ana Luiza. 
Durante toda esta terça-feira, 27, o blog contabilizou 90 acessos, um recorde desde a sua criação. 
Agradeço a todos que acessam diariamente ou apenas de vez em quando, mas que estão sempre comigo.
Obrigada pelo carinho e pela confiança em meu trabalho.

Parabéns ao Blog da Ana Luiza. 
Na foto vocês podem conferir a estatística.



Por vocação e muito amor, elas escolheram a profissão de mãe



Elas deixaram a vida social, a família, os filhos biológicos e até namorados e maridos para cuidar de crianças vitimizadas no Recanto Samaritano Complexo Aconchego. São as mães sociais, uma espécie de mãe de aluguel. Algumas delas não têm filhos, mas escolheram seguir essa vocação. Apaixonadas pela profissão, essas mulheres se doam seis dias por semana, 24 horas por dia, pelos “filhos” do Recanto.

O lugar é mantido pela Prefeitura de Franca e pela Associação Assistencial Presbiteriana Bom Samaritano. Do lado de fora, parece ser uma escola. Dentro se divide em oito casas, que abrigam 32 crianças e adolescentes que estão sob medida de proteção judicial (sofreram maus-tratos, violência sexual ou física ou são órfãos). Cada casa tem uma mãe, mas elas são em 11 (três cobrem folgas e férias).

A professora Maristela Cândida da Silva, 40 anos, abandonou a pedagogia há dois anos e 11 meses para se dedicar exclusivamente à profissão de mãe social. Solteira e sem filhos biológicos, Maristela é uma das mulheres que está há mais tempo no projeto, que existe há três anos. Sem arrependimentos, a ex-professora cuida de quatro irmãos adolescentes. 

Segundo ela, a dificuldade de ser uma mãe social é a fase da adolescência.
“É sempre uma época bem difícil, mas é superada como qualquer outra. Aqui é muita doação e, se não tiver coração aberto, não consegue suportar. Aqui é um crescimento pessoal pois, dentro do contexto problemático em que estão as crianças, nós conseguimos enxergar o quanto é bom plantar uma semente em alguém e vê-la prosperar.”

Há oito meses morando em uma das casas do Recanto, Larissa Ferreira Cândido, de 32 anos, é mãe social de quatro filhos, três adolescentes e uma criança de sete anos. Larissa também tem duas filhas biológicas, uma de 12 e outra de nove anos, que moram com a mãe. 

Desempregada, ela encaminhou um currículo ao Complexo Aconchego, dois anos antes de ser contratada. Enquanto esperava ser chamada, Larissa voltou para a indústria calçadista. Ela diz ter sido atraída para a função de mãe social quando soube do trabalho que realizaria com as crianças. E, nesse período, ela já viveu momentos de muita emoção com seus “filhos”.
“Um dia desses minha criança de sete anos me chamou para deitarmos à tarde. Ela queria se deitar na minha cama. Fui com ela e quando eu a abracei ela me pediu que trouxesse a mãe dela para vê-la ‘só um pouquinho’. Eu disse a ela que a mãe morava no céu, mas nós poderíamos rezar e Deus daria um jeito de trazer a mãe dela. Depois de uns dias, ela veio me dizer que Deus havia dito a ele que tinha enviado uma pessoa especial para cuidar dela e que essa pessoa era eu. Situações assim me fazem ver o quanto essas crianças têm coisas boas para nos passar. Se as mães soubessem disso, não jogariam seus filhos no lixo”, disse emocionada.

Solteira e sem filhos biológicos, Cíntia de Paula Amélio, 32, escolheu a profissão de mãe social por meio do voluntariado. Depois de uma semana de estágio na unidade, ela foi contratada. Hoje tem sob sua responsabilidade quatro crianças e uma adolescente. Mesmo sem ter filhos de sangue, Cíntia diz que mais aprende do que ensina.
“Sempre fui muito impaciente e humildade não era comigo. Aqui aprendemos a trabalhar esses valores com as crianças, mostrando a importância deles e o quanto eles influenciam na vida da gente.”

27 de março de 2012

Na terra do calçado, sapatarias resistem ao tempo



Montadas em pequenos espaços, as sapatarias de Franca têm resistido ao tempo. Na cidade estão instaladas cerca de 500 fábricas, são produzidos anualmente em média 35 milhões de pares e são empregadas mais de 25 mil pessoas. Apesar da grande oferta para adquirir novos calçados, os consertos se mantêm. Os cômodos que abrigam as sapatarias estão abarrotados de serviços e os clientes ainda preferem consertar a abandonar o sapato usado. Mas há os clientes que esquecem suas mercadorias nas sapatarias causando prejuízos aos proprietários. (Leia mais em texto nesta página).

A reportagem apurou que somente na região central existem em torno de 15 sapatarias, porém na Prefeitura estão cadastradas apenas duas sapatarias, mas outros estabelecimentos podem estar registrados nas categorias: acabamento de calçados e serviços de costura, que também engloba bancas de pesponto.

Uma das sapatarias mais antigas é a do Gonçalo. Hoje com 67 anos, Gonçalo Mariano da Silva comemora trinta trabalhando em sua sapataria na Rua Couto Magalhães. São oito horas por dia, de segunda a sábado. Já passou por fábricas de calçados e coordenou equipes de funcionários. Cansado de ser empregado, mas apaixonado por sapato, resolveu então trabalhar por conta. “Minha sapataria ainda se mantém por dois motivos: por eu ter muitos clientes e também por amar o que faço. Não troco trabalhar aqui por nenhum outro lugar. Aqui é um comércio, tem dia que fatura e tem dia que não”. Gonçalo tira em média R$ 1,5 mil por mês.

Cliente há mais de 15 anos de uma sapataria da cidade, o aposentado Paulo Sérgio Tasso, 60, diz que prefere o conserto a ter que comprar um novo sapato para substituir o estragado. Segundo ele, os serviços são bons e compensa o conserto também pelo preço. “Acho que os serviços prestados pelas sapatarias são muito importantes, porque às vezes é o bico de uma bota que fica esfolado e é só pintar ou é um salto que fica gasto e basta trocar. Minha filha mora em Belém do Pará e sempre que ela vem para Franca ela trás os sapatos da família dela para consertar aqui. A gente acaba ficando com o sapato que a gente gosta por mais tempo”, disse.

A estudante universitária Pâmela Cristina Silva Faria, 28, é outra cliente assídua de sapatarias. Segundo ela, esse é um costume que vem de família. “Minha mãe sempre leva sapatos para consertar, seja tênis ou sandálias. Eu aprendi isso com ela e hoje, mesmo morando fora, continuo mandando os sapatos para arrumar. Compensa por que o serviço é bom e o que poderia ser jogado fora, tem conserto e serve por mais um tempo.”

Além da vasta clientela, da paixão que os proprietários têm em trabalhar em suas sapatarias, há ainda outras curiosidades. O título das sapatarias, em sua maioria, leva o nome de seus donos. Sapataria do Tonin, do Gonçalo, do Luis, do Adelmo. Outra é a fé que eles têm. Em um altar, sempre à mostra, imagens de santos abençoam o lugar. “Eu tenho fé e peço que Deus me de forças para continuar, para ter clientes, para conseguir trabalhar por mais tempo”, disse o sapateiro Adelmo Antônio da Silva, de 57 anos, e há 25 mantém sua sapataria no centro da cidade.


Mercadorias são ‘esquecidas’ em sapatarias

Nas seis sapatarias visitadas pela reportagem a reclamação foi unânime: mercadorias esquecidas pelos clientes. Juntas elas somam quase mil pares de sapatos que foram deixados nos locais. Segundo Luis Donizete Pereira, 45, dono de uma sapataria na Padre Anchieta, as pessoas levam o calçado para consertar e depois não buscam. “Vez ou outra eu separo uns pares para doar porque senão eu tenho que sair do cômodo para poder dar lugar aos sapatos consertados.”
A sapataria de Gonçalo Mariano da Silva é outra que soma prejuízos com o descaso dos clientes. Na tentativa de se desfazer das peças encalhadas no local ele resolveu ligar para os clientes. No mês seguinte a conta chegou ao valor de R$ 200. “Quando eu vi a conta fiquei assustado. Mas agora eu coloco muitos sapatos para vender, senão o prejuízo é certo.”
Segundo os sapateiros entrevistados, 50% do pagamento do serviço são exigidos antes do conserto. Essa é uma tentativa de pelo menos ganhar parte do valor total do serviço prestado aos clientes, que ainda segundo os sapateiros, fazem questão de ‘esquecer’ as mercadorias.


Imagem: Google Imagens

23 de março de 2012

Matéria sobre fogo em mato em Franca


Uma matéria pra lá de quente.

Fogo em mato em Franca sempre rende boas imagens e muitas matérias.

Confira essa aí.  


22 de março de 2012

Para homenagear a corporação do Corpo de Bombeiros



Para homenagear a corporação do Corpo de Bombeiros, resolvi contar a história do 9º GB de Franca por meio de um único personagem. Um homem que dedicou praticamente toda a sua vida para salvar outras vidas.

A entrevista foi realizada dentro do quartel entre um chamado e outro. Adorei a oportunidade de relatar tantas histórias de um profissional que exerce uma função excepcional que é a de se arriscar para salvar o próximo. 

20 de março de 2012

Polícia alerta sobre perigo de adesivos da Família Feliz




No começo todo mundo achou legal colar os adesivos da Família Feliz nos automóveis, hoje temos visto bem menos que antes.

A minha amiga Samara Bezerra topou fazer a foto e dar uma entrevista sobre o motivo que a fez colar os adesivos em seu carro. A Polícia Militar falou sobre a postura das famílias em relação à exposição dos membros da casa em seus carros.

No final a pauta que era apenas uma curiosidade minha, virou uma matéria de orientação a população. 

19 de março de 2012

Ana Laura: uma pequena guerreira


Um dia ligaram na rádio e pediram doação de sangue para uma criança de nove anos. Dois dias depois resolvemos correr atrás da história. Quem era essa criança, quem eram seus pais e que tipo de luta a família travava.

Nunca estive tão perto da dor de uma mãe, como nessa matéria. Como jornalista, sensível que sou, sempre gostei de fazer matérias de crimes e tal, mas nada se compara a uma menina de nove anos lutando contra uma leucemia que aparecera praticamente de um dia para o outro.

Fiz a matéria em agosto de 2011 e venho pensando na minha xará há algum tempo. Hoje resolvi ligar para saber dela. Ela e a mãe estavam na quimioterapia, mas fui informada que a Ana Laura está bem e animada no combate à doença.

Leia a matéria acima e veja o quanto o hoje é importante para o ser humano. 


15 de março de 2012

12ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto já confirma algumas presenças



Eliane Brum - A jornalista é presença confirmada para a 12ª Feira do Livro em RP
Faltam pouco mais de dois meses para a 12ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto e a organização já divulgou alguns nomes que estarão presentes no evento. A Feira é uma das quatro mais importantes do Brasil e uma das maiores a céu aberto do mundo. É organizada pela Fundação Feira do Livro e pela Prefeitura de Ribeirão Preto e para este ano está prevista para acontecer entre os dias 24 de maio a  de junho.
A edição de número 12 da Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto homenageará a Inglaterra, o Estado do Espírito Santo, o escritor Graciliano Ramos, a autora infanto-juvenil Thalita Rebouças, o escritor Alexandre Azevedo na categoria autor da terra e Paulo Freire como autor educação. O patrono escolhido pela diretoria da Fundação é o advogado Brasil Salomão.
Durante os dez dias de eventos o público poderá curtir diversas atrações. Artistas como Moraes Moreira acompanhado do filho Davi Moraes e a banda Skank já estão confirmados. A escritora Thalita Rebouças também marcará presença. A conceituada jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum também não deve ficar de fora dessa edição da Feira do Livro.
12ª Feira Nacional do Livro
Data
: de 24 de maio a 3 de junho
Locais: Praça XV, Theatro Pedro II, Espaço Kaiser e Parque Maurílio Biagi
Entrada: gratuita

14 de março de 2012

Dica de leitura 5: Dona Vitória da Paz


Essa dica também é para quem gosta da editoria policial. A história de Dona Vitória, revelada pela primeira vez no jornal carioca Extra, logo alcançou repercussão nacional e internacional. Escrito com delicadeza pelo "descobridor" de Dona Vitória, o jornalista Fábio Gusmão, o livro é muito interessante e também faz a gente pensar sobre a ética na nossa profissão.

A idosa de oitenta anos filmou da janela de sua casa, a ação de traficantes em Copacabana, no Rio de Janeiro. Para entender de onde ela tirou coragem para denunciar é preciso conhecer a vida dessa mulher, vítima de violência sexual e da dor de perder uma filha. Depois da denúncia ela teve que abandonar sua casa e sair da cidade para que não morresse.

Além das gravações, ela enviou cartas - aqui reproduzidas pela primeira vez - para a governadora do Rio e a polícia, nunca respondidas.

A história é triste e linda ao mesmo tempo. Leiam, vale a pena!

13 de março de 2012

Praças viram lixões a céu aberto


É só você passar por algumas praças e ver que mesmo que tenhamos feito inúmeras matérias cobrando ações mais eficazes do poder público e educação da população, de nada adianta. 

A situação parece que não muda nunca e o cenário é sempre o mesmo. Praças viram lixões a céu aberto. 

12 de março de 2012

Vídeo Envelopamento de carros



Matéria de vídeo sobre envelopamento de carros. A pauta era bem despretensiosa, principalmente porque ela só surgiu de uma curiosidade que eu tinha sobre carros plotados. Pensava: “gente porque tem carros assim espalhados pela cidade. Tenho que ir atrás disso.”

Não deu outra. Rolou matéria para o impresso e de quebra fizemos um vídeo. Imagens de Cassiano Lazarini. 

8 de março de 2012

Dica de leitura 4: PCC A Facção



Para quem gosta da editoria policial esse é um livro que você não pode deixar de ler. O livro foi escrito pela jornalista Fátima Sousa designada pela TV Bandeirantes, na década de 90, para fazer reportagens nos grandes presídios da capital paulista.

A jornalista não imaginava estar diante do maior "furo" de sua carreira. Fátima manteve contato direto durante anos com os principais líderes do PCC, que não hesitaram em lhe fornecer informações detalhadas sobre A Facção - relatos impressionantes sobre como, de dentro das prisões, os criminosos comandam o funcionamento do tráfico de drogas nas favelas e arquitetam seqüestros, roubos, fugas e assassinatos.

É assim, por meio de episódios impressionantes, que o livro conta as histórias dos presos, a ética profissional e o envolvimento da polícia do outro lado da moeda.

Esse foi um dos livros que mais gostei de ler. Vale a pena.

7 de março de 2012

Creches criam 'Big Brother' para os pais



Num dia tão tranquilo à procura de uma pauta, um amigo me ligou e me disse: “Ana tem uma creche que tem várias câmeras, mais parece um BBB, para que as crianças estejam mais seguras.”

Ofereci a pauta e acabou dando certo. Achei um projeto legal e que deveria ser implantado em todas as creches e escolinhas do Brasil. 

6 de março de 2012

Matéria de vídeo sobre Aeromodelismo em Franca



Esse vídeo foi o primeiro que produzi no Jornal Comércio da Franca.

Apesar de não ser boa em narrativas, gostei muito de ter produzido esse VT nos mesmo moldes de uma narrativa. É difícil para quem não domina o improviso, mas o resultado é sempre bom!

Confira. 

1 de março de 2012

Matéria muito emocionante




Essa foi uma das matérias mais emocionantes que já fiz. Ela dispensa meus comentários. 

Mas me fala você o que achou?