18 de maio de 2011
Polícia teve que intervir até em caso onde vizinha fez topless
Ana Luiza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
repórter do Jornal Comércio da Franca
TOPLESS DA DISCÓRDIA
Acionada pelo COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar), uma viatura seguiu para o Jardim Vera Cruz para atender a uma ocorrência de briga entre vizinhos. Ao chegar no local, Sargento Joselino Ranuzzi e sua equipe entraram em contato com a solicitante, uma mulher muito nervosa. Ao ser questionada sobre o que estava acontecendo, ela foi direto ao ponto. “É o seguinte, minha vizinha está topless para todo mundo ver e o meu marido está vendo. Gostaria que vocês impedissem ela de tirar a roupa.” Os policiais então rumaram para a casa da vizinha, que abriu a porta sem a parte de cima do biquíni. Comprovando o problema, os policiais pediram para que ela fizesse o topless em um lugar mais discreto que a vizinhança não conseguisse enxergar. Foi feito um boletim de ocorrência, ninguém foi preso e a mulher continuou fazendo topless.
‘EU QUERO O MEU DINHEIRO’
No último fim de semana uma viatura foi deslocada para o Jardim Santa Bárbara para verificar uma briga entre vizinhos. No local, os policiais foram informados que uma moradora havia vendido uma sandália havaiana para a vizinha e queria receber o valor do produto. Ela agrediu, xingou e acabou recebendo R$17. Mas mesmo após o pagamento, a mulher ainda batia na vizinha. Os militares tentaram conter a fúria da agressora e acabaram sofrendo alguns arranhões e sendo chamados de “porcos”. Ambas foram encaminhadas para o Plantão Policial para registrar boletim de ocorrência de lesão corporal e a agressora foi liberada.
POR UM PNEU MURCHO
Policiais militares foram chamados a um bairro da região oeste da cidade para verificar uma discussão entre uma senhora e garotos que moravam em casa vizinha a dela. Ao chegar ao local, os PMs foram surpreendidos pelo inusitado: um pneu murcho. A origem do bate-boca foi uma molecagem das crianças que brincavam na rua. Cansados de ouvir a vizinha ranzinza, os meninos murcharam um dos pneus do carro dela. Diante do que chamou de “ato de vandalismo”, a mulher não teve dúvidas, chamou a polícia. Os policiais ouviram a proprietária do veículo e as crianças. Ao final da confusão, ainda aborrecida, a mulher foi até um posto de combustível e encheu novamente o pneu. Não foi registrado boletim de ocorrência.
(publicada pelo Jornal Comércio da Franca em 11 de maio de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=129532
Por vocação e muito amor, elas escolheram a profissão de mãe
Ana Luiza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
repórter do Jornal Comércio da Franca
Elas deixaram a vida social, a família, os filhos biológicos e até namorados e maridos para cuidar de crianças vitimizadas no Recanto Samaritano Complexo Aconchego. São as mães sociais, uma espécie de mãe de aluguel. Algumas delas não têm filhos, mas escolheram seguir essa vocação. Apaixonadas pela profissão, essas mulheres se doam seis dias por semana, 24 horas por dia, pelos “filhos” do Recanto.
O lugar é mantido pela Prefeitura de Franca e pela Associação Assistencial Presbiteriana Bom Samaritano. Do lado de fora, parece ser uma escola. Dentro se divide em oito casas, que abrigam 32 crianças e adolescentes que estão sob medida de proteção judicial (sofreram maus-tratos, violência sexual ou física ou são órfãos). Cada casa tem uma mãe, mas elas são em 11 (três cobrem folgas e férias).
A professora Maristela Cândida da Silva, 40 anos, abandonou a pedagogia há dois anos e 11 meses para se dedicar exclusivamente à profissão de mãe social. Solteira e sem filhos biológicos, Maristela é uma das mulheres que está há mais tempo no projeto, que existe há três anos. Sem arrependimentos, a ex-professora cuida de quatro irmãos adolescentes. Segundo ela, a dificuldade de ser uma mãe social é a fase da adolescência.
“É sempre uma época bem difícil, mas é superada como qualquer outra. Aqui é muita doação e, se não tiver coração aberto, não consegue suportar. Aqui é um crescimento pessoal pois, dentro do contexto problemático em que estão as crianças, nós conseguimos enxergar o quanto é bom plantar uma semente em alguém e vê-la prosperar.”
Há oito meses morando em uma das casas do Recanto, Larissa Ferreira Cândido, de 32 anos, é mãe social de quatro filhos, três adolescentes e uma criança de sete anos. Larissa também tem duas filhas biológicas, uma de 12 e outra de nove anos, que moram com a mãe. Desempregada, ela encaminhou um currículo ao Complexo Aconchego, dois anos antes de ser contratada. Enquanto esperava ser chamada, Larissa voltou para a indústria calçadista. Ela diz ter sido atraída para a função de mãe social quando soube do trabalho que realizaria com as crianças. E, nesse período, ela já viveu momentos de muita emoção com seus “filhos”.
“Um dia desses minha criança de sete anos me chamou para deitarmos à tarde. Ela queria se deitar na minha cama. Fui com ela e quando eu a abracei ela me pediu que trouxesse a mãe dela para vê-la ‘só um pouquinho’. Eu disse a ela que a mãe morava no céu, mas nós poderíamos rezar e Deus daria um jeito de trazer a mãe dela. Depois de uns dias, ela veio me dizer que Deus havia dito a ele que tinha enviado uma pessoa especial para cuidar dela e que essa pessoa era eu. Situações assim me fazem ver o quanto essas crianças têm coisas boas para nos passar. Se as mães soubessem disso, não jogariam seus filhos no lixo”, disse emocionada.
Solteira e sem filhos biológicos, Cíntia de Paula Amélio, 32, escolheu a profissão de mãe social por meio do voluntariado. Depois de uma semana de estágio na unidade, ela foi contratada. Hoje tem sob sua responsabilidade quatro crianças e uma adolescente. Mesmo sem ter filhos de sangue, Cíntia diz que mais aprende do que ensina.
“Sempre fui muito impaciente e humildade não era comigo. Aqui aprendemos a trabalhar esses valores com as crianças, mostrando a importância deles e o quanto eles influenciam na vida da gente.”
(publicada pelo Jornal Comércio da Franca em 8 de maio de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=129349
CPFL causa transtorno no Centro
Ana Luiza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
repórter do Jornal Comércio da Franca
A troca de cabos de energia elétrica em um dos principais acessos ao Centro da cidade causou transtornos a comerciantes e motoristas na manhã de ontem em Franca. Uma empresa terceirizada, que presta serviços à CPFL Paulista, foi a responsável pela substituição dos fios antigos por novos no principal quadrilátero da região central. Para realizar o trabalho a empresa fechou ruas sem ter a autorização da Prefeitura. A interdição causou confusão no trânsito e dificultou o acesso de clientes às lojas da região, justo na véspera do Dia das Mães.
No comunicado destinado a residências e estabelecimentos comerciais, a CPFL Paulista informou que cortaria o fornecimento de energia das 8h30 às 13h30. Às 11h30, parte do trânsito já fluía normalmente, porém a eletricidade só voltou às 13 horas.
A proprietária da floricultura Quinta das Flores, Sani de Freitas, disse que, das 6h30 até as 10h30, perdeu 80% de seu movimento. “Aqui não tive queda de energia, mas, como a nossa rua estava fechada, não tinha como os clientes virem até nós. Isso não é coisa de se fazer em plena véspera do Dia das Mães.”
A empresa terceirizada fechou por conta própria as ruas Saldanha Marinho, Padre Anchieta, Marechal Deodoro e Doutor Júlio Cardoso. Somente às 11 horas da manhã, o secretário municipal de Segurança e Cidadania, Sérgio Buranelli, foi acionado e destinou um guarda municipal que retirou os cones e as fitas isolantes das esquinas e conseguiu liberar o fluxo de veículos em parte da região.
Segundo Buranelli, na próxima segunda-feira, a CPFL Paulista deverá receber uma notificação para explicar o porquê não comunicou a administração pública sobre a troca dos fios às vésperas do Dia das Mães.
Procurada, a assessoria de imprensa da CPFL Paulista informou que a Prefeitura sabia das obras de melhoria da rede elétrica desde o início do ano, quando uma reunião foi realizada entre os órgãos para discutir sobre os serviços a serem feitos na cidade.
(publicada pelo Jornal Comércio da Franca em 8 de maio de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=129368
Olhar turbinado
Ana Luiza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
repórter do Jornal Comércio da Franca
O uso indiscriminado das lentes de contato, compradas sem receita médica em farmácias, óticas e através da internet, pode ocasionar sérios problemas aos olhos. Há quem use por necessidade e os que querem apenas ficar mais bonitos. De qualquer forma, cuidado! É preciso consultar um oftalmologista para não correr riscos.
A lente de contato é um disco hidrofílico - que absorve água - que fica suspenso sobre a córnea. Da mesma forma que os óculos de grau, as lentes de contato são desenhadas especialmente no tamanho do olho, para focalizar a luz na retina, ajustando-se a ele. Por isso, o médico oftalmologista Carlos Waldemar Caleiro explica que antes de usar as lentes de contato, o paciente precisa procurar um especialista e fazer exames detalhados.
Segundo ele, seu uso inadequado pode levar a cegueira. “É sério por se tratar de um processo extremamente cuidadoso, já que muitas vezes o paciente tem algum tipo de problema de saúde como diabetes, por exemplo”, disse Caleiro.
Mas, mesmo quando não há contraindicações, é preciso examinar a córnea para determinar qual a curvatura ideal da lente a ser usada. “No consultório o especialista vai fazer exames para ver o que o paciente precisa e o que ele pode usar. O grau é o que menos importa. Na verdade, o importante são o tamanho e a qualidade da lente, por isso o paciente faz um teste com uma lente dentro do consultório antes de comprar.”
Por isso, a maioria das lentes é feita por encomenda e vendida nas óticas somente com prescrição médica, mas também é possível comprá-las pela internet. As que têm duração de um mês custam a partir de R$ 75. As que duram um ano são mais caras, chegando a custar R$ 200.
A estudante universitária Vanessa Martins Silva, 25, optou pelo uso da lente transparente no lugar dos óculos. “Quando me vi no espelho achei bem melhor e abri mão dos óculos. Mas os cuidados são dobrados. É preciso lavar bem as mãos, tirar a lente para dormir...”.
COLORIDAS
Em Franca, a reportagem entrou em contato com cinco óticas e, em todas elas, a faixa etária que mais procura pelas lentes coloridas é de jovens entre 15 e 23 anos.Segundo o oftalmologista Carlos Waldemar Caleiro, qualquer pessoa pode usar lentes coloridas. Mas, por causa da tintura, elas são mais grossas e muitas vezes não dão espaço para o olho respirar, prejudicando a saúde ocular. “A lente é um corpo estranho dentro do olho e por isso é preciso que os jovens que queiram colocar lentes coloridas com desenhos procurem um especialista para fazer exames oculares”.
Para quem pretende impressionar - com olhos azuis, verdes, vermelhos, amarelos... - há várias opções de cores e desenhos como flores, estrelas e sol. Essas lentes personalizadas, no entanto, devem ser feitas sob medida para não ficarem nem maiores nem menores que o centro geométrico do olho, o que impediria a pessoa de enxergar direito. Sem passar por um médico, o uso de lentes de contato pode ter graves consequências como úlcera na córnea e infecções, que podem levar a cegueira dos olhos.
(publicada pelo Jornal Comércio da Franca em 7 de maio de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=129209
Moradores reclamam de aquecedores da CPFL
Paredes e telhas quebradas, instalação inacabada e aquecedores que não funcionam. Segundo os moradores do Parque das Esmeraldas, a CPFL Paulista iniciou no fim de fevereiro a colocação de um sistema de aquecimento solar nas residências, mas não concluiu o serviço. O projeto é resultado de uma parceria entre a companhia, a CDHU e a Prefeitura de Franca para beneficiar 408 casas com o equipamento. O objetivo é diminuir o valor da conta de energia do Parque das Esmeraldas (241 residências) e do Jardim Santa Bárbara (167 casas).
O pespontador Reginaldo Rodrigues Silva, 38, é um dos que reclamam. Segundo ele, técnicos estiveram em sua casa há cerca de três semanas para instalar uma placa solar com uma bomba de água. Durante a instalação, telhas foram quebradas e não foram repostas pelos técnicos. Ainda segundo o pespontador, fios elétricos foram deixados desencapados pondo em risco a casa e a família. “Nós fomos comunicados dessa instalação, mas achamos que isso iria ocorrer de forma rápida e efetiva. Agora eles vieram, quebraram telhas, foram embora e não sabem quando voltam para finalizar o trabalho. Isso é falta de respeito.”
A presidente do centro comunitário do bairro Márcia Cristina Silva Sobrinho, 40, também reclama da instalação incompleta da empresa terceirizada que presta serviço de instalação para a CPFL. De acordo com a cabeleireira, o telhado de sua residência também foi danificado e está com goteiras. Fios foram deixados desencapados e há vazamento de água no forro da casa. Segundo a presidente, ela e outros moradores entraram em contato por telefone com a CPFL, mas não obtiveram resposta de quando as instalações vão ser concluídas no bairro.
Segundo Cláudia Lemos, gerente de poder público da CPFL em Franca, a instalação dos aquecedores ainda está dentro do prazo estipulado pela empresa, que é de três meses. “Nos ainda continuamos na fase de implantação. Há 14 casas que não conseguimos fazer o cadastramento por não termos encontrado seus moradores. A empresa tem três meses para terminar o serviço e tudo sem ônus para os moradores”. O projeto deve propiciar economia entre 25% e 35% na conta de energia elétrica dos consumidores. A CPFL disponibiliza um número de telefone para que os moradores liguem e façam suas reclamações 0800-77379999.
Franca é um dos 14 municípios a receber os equipamentos. O acordo prevê a instalação de 6.691 aquecedores solares em conjuntos localizados nos municípios pertencentes à área de concessão da companhia de energia.
O investimento das empresas (CPFL e CDHU) é de R$ 640 mil. As duas também farão a substituição de 2.856 lâmpadas incandescentes das residências por fluorescentes compactas de 15 watts.
(publicada pelo Jornal Comércio da Franca em 6 de maio de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=129079
Ana Luiza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
repórter do Jornal Comércio da Franca
Vilas operárias resistem no cenário urbano na região central de Franca
Ana Luiza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
repórter do Jornal Comércio da Franca
As casas são simples, pequenas, não têm muros nem portões. A maioria possui alpendre e janelas voltadas para “a rua”. Os vizinhos todos se conhecem e trocam favores. Quase não há trânsito de carros, as crianças brincam livremente fora de suas casas e a criminalidade quase não chega lá. Estamos falando das vilas, precursoras dos modernos condomínios fechados, que ainda resistem no cenário urbano de Franca.
Escondidas em bairros da região central, as vilas nasceram no começo do século passado para abrigar famílias operárias. Hoje, segundo a Prefeitura de Franca, existem 27 na cidade (ver quadro).
Com uma média de seis casas, as vilas se instalaram em pequenos terrenos familiares. A reportagem visitou cinco delas e constatou que as casas, em sua maioria, foram reformadas e ganharam um aspecto mais moderno. Mas ainda existem as que mantêm fachadas antigas com o desenho original. Segundo o arquiteto Ivo Indiano, mesmo com a revitalização urbana que privilegia a construção de prédios, Franca tem vários espaços mais distantes do centro que poderiam ser ocupados por vilas.
A professora aposentada Alice Barini, 82, vive na vila que leva seu sobrenome há 25 anos. Seu pai, Bruno Barini, e os tios eram donos do pequeno terreno que ficou isolado com as construções que cresceram ao redor. “Sempre tive parentes na vila. Hoje tem apenas um casal de primos. É como se eu morasse em uma rua do interior que parou no tempo. A tranqüilidade e a amizade com os vizinhos são as grandes vantagens.”
Amélia Peixoto Junqueira, 71, moradora da Vila Almir, diz que nunca pensou em se mudar da Vila Almir devido à amizade com a vizinhança e à segurança do local.
Mas também há descontentes. A costureira Neliana de Oliveira, 53, diz que não vê a hora de sair da Vila Almir, onde mora há 11 anos. “As maiores desvantagens de se morar em uma vila é não ter muro entre as casas. Não há privacidade, qualquer barulho na rua parece que é dentro da sua casa. Quero um bairro onde eu possa ter a liberdade de fazer meu churrasco sem incomodar ninguém.”
Escondidas em bairros da região central, as vilas nasceram no começo do século passado para abrigar famílias operárias. Hoje, segundo a Prefeitura de Franca, existem 27 na cidade (ver quadro).
Com uma média de seis casas, as vilas se instalaram em pequenos terrenos familiares. A reportagem visitou cinco delas e constatou que as casas, em sua maioria, foram reformadas e ganharam um aspecto mais moderno. Mas ainda existem as que mantêm fachadas antigas com o desenho original. Segundo o arquiteto Ivo Indiano, mesmo com a revitalização urbana que privilegia a construção de prédios, Franca tem vários espaços mais distantes do centro que poderiam ser ocupados por vilas.
A professora aposentada Alice Barini, 82, vive na vila que leva seu sobrenome há 25 anos. Seu pai, Bruno Barini, e os tios eram donos do pequeno terreno que ficou isolado com as construções que cresceram ao redor. “Sempre tive parentes na vila. Hoje tem apenas um casal de primos. É como se eu morasse em uma rua do interior que parou no tempo. A tranqüilidade e a amizade com os vizinhos são as grandes vantagens.”
Amélia Peixoto Junqueira, 71, moradora da Vila Almir, diz que nunca pensou em se mudar da Vila Almir devido à amizade com a vizinhança e à segurança do local.
Mas também há descontentes. A costureira Neliana de Oliveira, 53, diz que não vê a hora de sair da Vila Almir, onde mora há 11 anos. “As maiores desvantagens de se morar em uma vila é não ter muro entre as casas. Não há privacidade, qualquer barulho na rua parece que é dentro da sua casa. Quero um bairro onde eu possa ter a liberdade de fazer meu churrasco sem incomodar ninguém.”
(publicada pelo Jornal Comércio da Franca em 1º de maio de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=128473
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