CADÁVER - Corpo encontrado no Jardim Aeroporto 2, em Franca
Fazer o que a gente gosta é
bom demais né? Ganhar para isso é melhor ainda.
Por duas semanas fiz um
freela em um jornal impresso na editoria policial. A que eu mais gosto em um
jornal diário. Muitos factuais aconteceram nesse tempo, reencontrei muitas
pessoas, reafirmei fontes, fui bem recebida por muitos, outros fizeram cara
feia.
Houve prisão de traficante,
apreensão de drogas, corpo encontrado, homicídio, lesão corporal, entre outros
factuais que movimentaram a página de polícia e a minha vida nessas duas
semanas.
Me sinto feliz em ter feito,
pelo menos por um pouco, uma das coisas que mais gosto, repórter policial. Costumo dizer, que mesmo
sendo perigoso e sombrio, é a área mais real do jornalismo. É a nossa
realidade, nua e crua que deve ser retratada da forma que aconteceu, sem
precisar omitir nenhum fato por conta de parcerias comerciais ou algo do
gênero.
Jornalismo policial te
instiga, te ensina, te coloca na linha perigosa. Fica quem aguenta e consegue
segurar bem o rojão.
Imagem: Wilker Maia
Parabéns, é tão gratificante ver pessoas dedicadas e apaixonadas no que faz, o que hoje em dia é difícil ver por aí, digamos de passagem os políticos. Admiro muito o seu trabalho e suas matérias.
ResponderExcluirOi Thiago...fico feliz em saber que tem gente lendo e acompanhando o que tenho feito.
ResponderExcluirObrigada e volte aqui sempre.
Beijo.