Ana Luíza Silva
repórter do Jornal Comércio da Franca
A Avenida Doutor Ismael Alonso y Alonso, uma das principais vias de Franca, é pelo segundo ano consecutivo a mais violenta da cidade. No ranking divulgado pela Seção de Trânsito da Polícia Militar, a avenida lidera o número de acidentes ocorridos em 2010. Foram 244 acidentes - com e sem vítimas - registrados no local. Em segundo lugar da lista aparece a Major Nicácio, com 216 ocorrências, seguida pela Brasil, com 162. Nas 10 vias mais violentas da cidade foram 1.474 acidentes em 2010 (veja lista nesta página). Em 2009, a Alonso y Alonso já havia ficado em primeiro entre as que mais registraram acidentes. Naquele ano foram 205 ocorrências. O aumento foi de 19%.
Além de ser a mais perigosa, a Alonso y Alonso é também a via com maior trânsito na cidade. A Prefeitura estima que 30 mil veículos passem diariamente pelos seis quilômetros da avenida. O horário das 16 horas às 19h30 é o de maior fluxo - concentra mais da metade desses veículos. Para a Prefeitura, a imprudência dos motoristas é a principal causa de acidentes no local. “Nós já fizemos tudo o que precisava em relação à sinalização na Alonso y Alonso. Agora contamos com a colaboração dos motoristas, que devem ter mais responsabilidade no trânsito”, disse Sérgio Buranelli, secretário de Segurança e Cidadania, também responsável pelo setor de trânsito do município.
A Alonso y Alonso corta 14 bairros da cidade, como os jardins Bueno e Consolação. Para a Polícia Militar, além da imprudência dos motoristas, a grande frota de veículos - que ultrapassa a marca de 200 mil circulando na cidade - contribui para o aumento na ocorrência de acidentes. “O condutor do veículo deve estar sempre atento às sinalizações e à confluência do trânsito. Hoje não dá mais para dirigir sem atenção, principalmente em vias de grande movimento como a Alonso y Alonso”, disse o capitão Marcus Araújo, comandante do Pelotão de Trânsito da Polícia Militar.
Acidentes graves nos últimos anos fizeram com que a Divisão de Trânsito da cidade implantasse uma série de melhorias na avenida. Semáforos, placas de sinalização e a presença constante de radares são alguns dos itens que fazem parte da realidade da via. Mas para muitos usuários da avenida, isso ainda não é suficiente. A atendente Elaine Caun, 28, que mora próximo à Alonso y Alonso, diz que a vida de pedestres não é nada fácil quando precisa atravessar a rotatória com a Avenida Champagnat. “Faltam faixas de pedestres naquele local. Os motoristas passam sempre correndo e nunca deixam a gente passar. Os pedestres sofrem para atravessar e isso precisa mudar.”
Além de ser a mais perigosa, a Alonso y Alonso é também a via com maior trânsito na cidade. A Prefeitura estima que 30 mil veículos passem diariamente pelos seis quilômetros da avenida. O horário das 16 horas às 19h30 é o de maior fluxo - concentra mais da metade desses veículos. Para a Prefeitura, a imprudência dos motoristas é a principal causa de acidentes no local. “Nós já fizemos tudo o que precisava em relação à sinalização na Alonso y Alonso. Agora contamos com a colaboração dos motoristas, que devem ter mais responsabilidade no trânsito”, disse Sérgio Buranelli, secretário de Segurança e Cidadania, também responsável pelo setor de trânsito do município.
A Alonso y Alonso corta 14 bairros da cidade, como os jardins Bueno e Consolação. Para a Polícia Militar, além da imprudência dos motoristas, a grande frota de veículos - que ultrapassa a marca de 200 mil circulando na cidade - contribui para o aumento na ocorrência de acidentes. “O condutor do veículo deve estar sempre atento às sinalizações e à confluência do trânsito. Hoje não dá mais para dirigir sem atenção, principalmente em vias de grande movimento como a Alonso y Alonso”, disse o capitão Marcus Araújo, comandante do Pelotão de Trânsito da Polícia Militar.
Acidentes graves nos últimos anos fizeram com que a Divisão de Trânsito da cidade implantasse uma série de melhorias na avenida. Semáforos, placas de sinalização e a presença constante de radares são alguns dos itens que fazem parte da realidade da via. Mas para muitos usuários da avenida, isso ainda não é suficiente. A atendente Elaine Caun, 28, que mora próximo à Alonso y Alonso, diz que a vida de pedestres não é nada fácil quando precisa atravessar a rotatória com a Avenida Champagnat. “Faltam faixas de pedestres naquele local. Os motoristas passam sempre correndo e nunca deixam a gente passar. Os pedestres sofrem para atravessar e isso precisa mudar.”
(publicada no Jornal Comércio da Franca em 30 de janeiro de 2011)
Acesse o link: http://www.gcn.net.br/jornal/index.php?codigo=119444
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